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Edição da Semana

Não é fácil descrever uma estrela! Principalmente quando ela se chama Beth Goulart! Sabe aquela estrela que brilha em qualquer lugar que aparece? Ela não brilha só nas noites. Ela brilha durante o dia. Ela brilha nos palcos. E quem assiste o espetáculo Simplesmente eu, Clarice Lispector, com supervisão de Amir Haddad, se confunde quem é Clarice e quem é Beth. É difícil diferenciar as duas, mas no palco do Teatro Clara Nunes, elas são uma só: Beth Goulart, dramaturga, diretora, palestrante, escritora e atriz brasileira de teatro, cinema e televisão.
O amor pelas artes foi herdado dos pais, Nicette Bruno e Paulo Goulart, e ela não poderia seguir outro caminho. Sua estreia profissional, aos 13 anos, foi na peça Os efeitos dos raios gama sobre as margaridas do campo (1974), que lhe rendeu a indicação ao Prêmio APCA como Atriz Revelação.
Aliás, como “Melhor Atriz”, ganhou inúmeros prêmios: Shell Rio 2000, por Decadência; Prêmio Qualidade Brasil 2000, por Somos irmãs; Prêmio UNESCO 2003, pelo monólogo Dorotéia minha; bem como os cinco prêmios dedicados ao espetáculo Simplesmente eu, Clarice Lispector (2009), de sua autoria e direção. Até o presente momento, participou de mais de 30 novelas, em várias emissoras, e 13 longas-metragens.